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@leouieda
leouieda committed Jan 19, 2023
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Expand Up @@ -2520,10 +2520,6 @@ \chapter{Linhas de Pesquisa}
\faSearchDollar & Projetos financiados pelas agências: National Science
Foundation (E.U.A.), Royal Society (Reino Unido) e Software Sustainability
Institute (Reino Unido)\\
\faUserGraduate & Orientações concluídas: 11 de graduação, 1 de mestrado, 1
coorientação de doutorado \\
\faUser & Orientações em andamento: 1 de graduação, 1 de doutorado, 1
coorientação de doutorado \\
\faFilePdf & 13 artigos publicados em revistas indexadas, 3 em outras
revistas, 11 trabalhos completos em anais de eventos\footnotemark[1] \\
\faComment & 38 apresentações de trabalho, sendo 13 dessas convidadas\footnotemark[1] \\
Expand All @@ -2550,131 +2546,6 @@ \chapter{Linhas de Pesquisa}
diferentes linhas de pesquisa que desenvolvi, apresentadas abaixo em ordem
cronológica com as últimas sendo as linhas mais recentemente abertas.

\section{Orientações}
\label{sec_orientacao}

Minha primeira experiência como mentor de um jovem cientista foi a coorientação
do aluno \SantiagoLink{} junto com o
Professor Mario E. Giménez da Universidad Nacional de San Juan, Argentina,
entre 2016 e 2022.
O primeiro contato que tive com o Santiago foi através do software
Fatiando a Terra (seção~\ref{sec_fatiando}).
Em 2015, ele começou a se voluntariar com o projeto, implementando funções
para manejar dados em malhas regulares e o cálculo de espectros de potência.
Quando ele e o Mario me convidaram para coorientar sua tese de doutorado em
2016, fiquei feliz em aceitar continuar trabalhando com ele de maneira mais
regular.
Inicialmente, a proposta era que eu fosse seu orientador principal.
Mas como essa seria minha primeira orientação e seria feita inteiramente de
forma remota, achei mais prudente começar como coorientador.
O Santiago fez excelente progresso nas linha de pesquisa em modelagem com
tesseroides (seção~\ref{sec_modelagemdireta}) e camada equivalente
(seção~\ref{sec_eql}) durante seu doutorado.
Seu envolvimento no Fatiando a Terra aumentou com o tempo. Hoje em dia ele
ocupa uma posição de liderança no projeto, estabelecendo direções para o
desenvolvimento e atuando como mentor para novos membros da comunidade.
Ele é o criador e principal desenvolvedor de duas novas componentes do
Fatiando: \href{https://www.fatiando.org/harmonica}{Harmonica} e
\href{https://www.fatiando.org/choclo/}{Choclo}.
O Santiago também foi fundamental no estabelecimento do nosso grupo de pesquisa,
o \href{https://www.compgeolab.org/}{Computer-Oriented Geoscience Lab}
(CompGeoLab).
Nossas longas conversas sobre o papel da computação na ciência,
reprodutibilidade dos resultados numéricos e formas de fazer ciência aberta
foram as maiores influências que tive para estabelecer os princípios do
CompGeoLab, codificados em nosso manual
\url{https://github.com/compgeolab/manual}.
Em 2022, o Santiago defendeu sua tese de doutorado\footnote{Disponível em
\url{https://github.com/santisoler/phd-thesis}} com sucesso e continua
colaborando com o CompGeoLab regularmente.
Vale a pena apontar que, durante esses 6 anos de orientação, eu e o Santiago
nunca nos encontramos em pessoa por conta de diversos desencontros e a pandemia
de COVID.
Aprendemos juntos como criar uma relação próxima de trabalho inteiramente
online usando uma mistura de chamadas por vídeo semanais e mensagens regulares
pela plataforma Slack.
Atualmente, o Santiago está fazendo um pós-doutorado na University of British
Columbia (UBC), Canadá, sob supervisão da Professora
\href{https://lindseyjh.ca/}{Lindsey J. Heagy}.
Seu projeto inclui trabalhar no software livre
\href{https://simpeg.xyz/}{SimPEG}, desenvolvido pelo grupo da UBC, e facilitar
interações entre o SimPEG e o Fatiando a Terra.
A experiência de trabalhar com o Santigo foi um dos maiores privilégios da
minha carreira.
Santiago é um pesquisador brilhante, um engenheiro de software excepcional
e um verdadeiro amigo.

Iniciei minha segunda experiência de orientação a nível de doutorado em 2021
com a aluna \IndiaLink{} da University of Liverpool, coorientada pelo Professor
\href{https://www.pinga-lab.org/people/oliveira-jr.html}{Vanderlei C. Oliveira Jr.}
do Observatório Nacional e pelo Professor
\href{https://www.liverpool.ac.uk/~holme/}{Richard Holme} da University of
Liverpool.
A India foi nossa aluna do curso de Bacharelado em Geofísica de Liverpool e era
uma das melhores alunas de sua turma.
Ela foi selecionada pela School of Environmental Sciences para uma posição
dupla: meio período como aluna de doutorado e meio período empregada como
\textit{Graduate Teaching Assistant}, auxiliando no ensino de disciplinas de
graduação dos cursos de geociências e geografia física.
Acho importante realçar que a seleção para a vaga foi feita inteiramente
baseada no mérito da India e não levou em consideração o projeto de doutorado
ou os orientadores.
Seu projeto de doutorado iniciou uma nova linha de pesquisa para o CompGeoLab
onde buscamos aprimorar o uso de dados de aeromagnéticos para a estimativa do
fluxo geotermal na Antártica (seção~\ref{sec_antartica}).
Através desse projeto, nos envolvemos com a organização
\href{https://www.scar.org/}{Scientific Committee on Antarctic Research}
(SCAR), especificamente no grupo
\href{https://www.scar-instant.org/index.php/research-themes/theme-2-solid-earth-ice-interactions/sc1-antarctic-geothermal-heat-flux}{SC1
Antarctic Geothermal Heat Flux}.
A India também estabeleceu contato com pesquisadores da British Antarctic
Survey, que criaram a compilação de dados magnéticos antárticos ADMAP2
\citep{Golynsky2018}, para obter os dados brutos e consultá-los sobre os
detalhes do processamento que fizeram.
A India é uma pesquisadora com atitude excepcionalmente profissional e
com iniciativa própria, além de ser dedicada e inteligente.
Seu projeto ainda está em fase inicial mas tenho certeza de que ela produzirá
trabalhos excelentes.

Também em 2021, fui convidado pelo Professor Ricardo I. F. Trindade a
coorientar o aluno de doutorado \GelsonLink{} da Universidade de São Paulo.
Eu e o Ricardo havíamos conversado durante encontros no AGU Fall Meeting sobre
algumas ideias de adaptar técnicas de métodos potenciais, como a deconvolução
de Euler (seção~\ref{sec_euler}), a dados de microscopia magnética.
O Gelson se juntou ao CompGeoLab para dar início a essa nova linha de pesquisa
(seção~\ref{sec_micromag}), me trazendo de volta ao assunto da minha primeira
iniciação científica na USP (seção~\ref{sec_usp}).
Em apenas um ano, o Gelson já foi bem sucedido na adaptação da deconvolução de
Euler e o método de \citet{OliveiraJr2015}, junto com técnicas de processamento
de imagens que aprendi com minha disciplina de sensoriamento remoto em
Liverpool (seção~\ref{sec_ensino_grad}), para estimar o momento de dipolo
de grãos individuais de minerais ferromagnéticos.
Em 2022, fomos contemplados com um projeto da
\href{https://royalsociety.org/}{Royal Society} para realizar intercâmbios
entre a São Paulo e Liverpool para dar início à colaboração entre as duas
instituições.
Até o momento, utilizamos o financiamento da Royal Society para trazer o Gelson
para Liverpool e trabalharmos em seu primeiro artigo, que está nos processos
finais de escrita antes da submissão.
Orientar o Gelson tem sido um verdadeiro privilégio.
Ele é respeitoso, dedicado, inteligente, possui uma base sólida em geociências,
tem iniciativa própria e aprende rapidamente conceitos novos que estão fora de
sua zona de conforto.
Não tenho dúvida de que nossa colaboração produzirá pesquisa de alto impacto
nessa linha emergente.

Fui o orientador de 11 trabalhos de conclusão de curso e uma dissertação de
mestrado do curso de geofísica da University of Liverpool, com alunos
atuando em diversas linhas de pesquisa\footnote{Uma lista completa dos alunos
e seus projetos está disponível no meu Currículo Lattes: \url{https://lattes.cnpq.br/\Lattes}}.
Aprendi com essas orientações como guiar alunos sem experiência prévia em
pesquisa pelas etapas iniciais de um projeto e como ajustar o nível dos
projetos propostos com o nível dos alunos no final de um curso de graduação no
Reino Unido.
Foi particularmente gratificante observar os alunos progredirem durante seus
projetos e produzirem trabalhos de conclusão com uma qualidade muito acima do
que eles achavam que seriam capazes.

\section{Modelagem direta de campos gravitacionais em escala global}
\label{sec_modelagemdireta}

Expand Down Expand Up @@ -3556,7 +3427,7 @@ \section{Determinação do fluxo geotermal Antártico através de dados magnetom


%==============================================================================
\chapter{Atividades de Ensino e Extensão}
\chapter{Atividades de Ensino, Mentoria e Extensão}
\label{cap_ensino}

\begin{figure}[h]
Expand All @@ -3571,8 +3442,12 @@ \chapter{Atividades de Ensino e Extensão}
em São Francisco, E.U.A.
}
\end{figure}
\begin{summarybox}[frametitle=\faChalkboardTeacher{}\quad Resumo da experiência de ensino]
\begin{summarybox}[frametitle=\faChalkboardTeacher{}\quad Resumo das atividades]
\begin{fa-ul}
\faUserGraduate & Orientações concluídas: 11 de graduação, 1 de mestrado, 1
coorientação de doutorado \\
\faUser & Orientações em andamento: 1 de graduação, 1 de doutorado, 1
coorientação de doutorado \\
\faChalkboardTeacher & 10 disciplinas de graduação ministradas \\
\faClock & 17 cursos de curta duração ministrados internacionalmente \\
\faCheckSquare & Habilitação em pedagogia e técnicas de ensino aplicadas ao
Expand All @@ -3584,7 +3459,8 @@ \chapter{Atividades de Ensino e Extensão}
\end{fa-ul}
\end{summarybox}

As atividades de ensino são onde encontro a maior satisfação profissional.
As atividades de ensino e mentoria de alunos são onde encontro a maior
satisfação profissional.
Quase nenhuma outra atividade oferece a oportunidade de ter um impacto positivo
direto na vida de outras pessoas.
Minha abordagem para o ensino é muito influenciada pela minha experiência na
Expand All @@ -3596,12 +3472,138 @@ \chapter{Atividades de Ensino e Extensão}
Essa abordagem se mostrou particularmente eficaz em conjunto com uma sólida
base teórica, visualizações interativas e uma seleção de dados abertos
disponíveis para os alunos.
Este capítulo relata minhas atividades de ensino e extensão, incluindo minha
abordagem pedagógica e meu papel na criação e ministração de disciplinas de
graduação.
Este capítulo relata minhas atividades de ensino, mentoria e extensão,
incluindo minha abordagem pedagógica e meu papel na criação e ministração de
disciplinas de graduação.
Minha atuação como coordenador do curso de graduação na University of Liverpool
é discutida na seção~\ref{sec_liverpool}.

\section{Orientações}
\label{sec_orientacao}

Minha primeira experiência como mentor de um jovem cientista foi a coorientação
do aluno \SantiagoLink{} junto com o
Professor Mario E. Giménez da Universidad Nacional de San Juan, Argentina,
entre 2016 e 2022.
O primeiro contato que tive com o Santiago foi através do software
Fatiando a Terra (seção~\ref{sec_fatiando}).
Em 2015, ele começou a se voluntariar com o projeto, implementando funções
para manejar dados em malhas regulares e o cálculo de espectros de potência.
Quando ele e o Mario me convidaram para coorientar sua tese de doutorado em
2016, fiquei feliz em aceitar continuar trabalhando com ele de maneira mais
regular.
Inicialmente, a proposta era que eu fosse seu orientador principal.
Mas como essa seria minha primeira orientação e seria feita inteiramente de
forma remota, achei mais prudente começar como coorientador.
O Santiago fez excelente progresso nas linha de pesquisa em modelagem com
tesseroides (seção~\ref{sec_modelagemdireta}) e camada equivalente
(seção~\ref{sec_eql}) durante seu doutorado.
Seu envolvimento no Fatiando a Terra aumentou com o tempo. Hoje em dia ele
ocupa uma posição de liderança no projeto, estabelecendo direções para o
desenvolvimento e atuando como mentor para novos membros da comunidade.
Ele é o criador e principal desenvolvedor de duas novas componentes do
Fatiando: \href{https://www.fatiando.org/harmonica}{Harmonica} e
\href{https://www.fatiando.org/choclo/}{Choclo}.
O Santiago também foi fundamental no estabelecimento do nosso grupo de pesquisa,
o \href{https://www.compgeolab.org/}{Computer-Oriented Geoscience Lab}
(CompGeoLab).
Nossas longas conversas sobre o papel da computação na ciência,
reprodutibilidade dos resultados numéricos e formas de fazer ciência aberta
foram as maiores influências que tive para estabelecer os princípios do
CompGeoLab, codificados em nosso manual
\url{https://github.com/compgeolab/manual}.
Em 2022, o Santiago defendeu sua tese de doutorado\footnote{Disponível em
\url{https://github.com/santisoler/phd-thesis}} com sucesso e continua
colaborando com o CompGeoLab regularmente.
Vale a pena apontar que, durante esses 6 anos de orientação, eu e o Santiago
nunca nos encontramos em pessoa por conta de diversos desencontros e a pandemia
de COVID.
Aprendemos juntos como criar uma relação próxima de trabalho inteiramente
online usando uma mistura de chamadas por vídeo semanais e mensagens regulares
pela plataforma Slack.
Atualmente, o Santiago está fazendo um pós-doutorado na University of British
Columbia (UBC), Canadá, sob supervisão da Professora
\href{https://lindseyjh.ca/}{Lindsey J. Heagy}.
Seu projeto inclui trabalhar no software livre
\href{https://simpeg.xyz/}{SimPEG}, desenvolvido pelo grupo da UBC, e facilitar
interações entre o SimPEG e o Fatiando a Terra.
A experiência de trabalhar com o Santigo foi um dos maiores privilégios da
minha carreira.
Santiago é um pesquisador brilhante, um engenheiro de software excepcional
e um verdadeiro amigo.

Iniciei minha segunda experiência de orientação a nível de doutorado em 2021
com a aluna \IndiaLink{} da University of Liverpool, coorientada pelo Professor
\href{https://www.pinga-lab.org/people/oliveira-jr.html}{Vanderlei C. Oliveira Jr.}
do Observatório Nacional e pelo Professor
\href{https://www.liverpool.ac.uk/~holme/}{Richard Holme} da University of
Liverpool.
A India foi nossa aluna do curso de Bacharelado em Geofísica de Liverpool e era
uma das melhores alunas de sua turma.
Ela foi selecionada pela School of Environmental Sciences para uma posição
dupla: meio período como aluna de doutorado e meio período empregada como
\textit{Graduate Teaching Assistant}, auxiliando no ensino de disciplinas de
graduação dos cursos de geociências e geografia física.
Acho importante realçar que a seleção para a vaga foi feita inteiramente
baseada no mérito da India e não levou em consideração o projeto de doutorado
ou os orientadores.
Seu projeto de doutorado iniciou uma nova linha de pesquisa para o CompGeoLab
onde buscamos aprimorar o uso de dados de aeromagnéticos para a estimativa do
fluxo geotermal na Antártica (seção~\ref{sec_antartica}).
Através desse projeto, nos envolvemos com a organização
\href{https://www.scar.org/}{Scientific Committee on Antarctic Research}
(SCAR), especificamente no grupo
\href{https://www.scar-instant.org/index.php/research-themes/theme-2-solid-earth-ice-interactions/sc1-antarctic-geothermal-heat-flux}{SC1
Antarctic Geothermal Heat Flux}.
A India também estabeleceu contato com pesquisadores da British Antarctic
Survey, que criaram a compilação de dados magnéticos antárticos ADMAP2
\citep{Golynsky2018}, para obter os dados brutos e consultá-los sobre os
detalhes do processamento que fizeram.
A India é uma pesquisadora com atitude excepcionalmente profissional e
com iniciativa própria, além de ser dedicada e inteligente.
Seu projeto ainda está em fase inicial mas tenho certeza de que ela produzirá
trabalhos excelentes.

Também em 2021, fui convidado pelo Professor Ricardo I. F. Trindade a
coorientar o aluno de doutorado \GelsonLink{} da Universidade de São Paulo.
Eu e o Ricardo havíamos conversado durante encontros no AGU Fall Meeting sobre
algumas ideias de adaptar técnicas de métodos potenciais, como a deconvolução
de Euler (seção~\ref{sec_euler}), a dados de microscopia magnética.
O Gelson se juntou ao CompGeoLab para dar início a essa nova linha de pesquisa
(seção~\ref{sec_micromag}), me trazendo de volta ao assunto da minha primeira
iniciação científica na USP (seção~\ref{sec_usp}).
Em apenas um ano, o Gelson já foi bem sucedido na adaptação da deconvolução de
Euler e o método de \citet{OliveiraJr2015}, junto com técnicas de processamento
de imagens que aprendi com minha disciplina de sensoriamento remoto em
Liverpool (seção~\ref{sec_ensino_grad}), para estimar o momento de dipolo
de grãos individuais de minerais ferromagnéticos.
Em 2022, fomos contemplados com um projeto da
\href{https://royalsociety.org/}{Royal Society} para realizar intercâmbios
entre a São Paulo e Liverpool para dar início à colaboração entre as duas
instituições.
Até o momento, utilizamos o financiamento da Royal Society para trazer o Gelson
para Liverpool e trabalharmos em seu primeiro artigo, que está nos processos
finais de escrita antes da submissão.
Orientar o Gelson tem sido um verdadeiro privilégio.
Ele é respeitoso, dedicado, inteligente, possui uma base sólida em geociências,
tem iniciativa própria e aprende rapidamente conceitos novos que estão fora de
sua zona de conforto.
Não tenho dúvida de que nossa colaboração produzirá pesquisa de alto impacto
nessa linha emergente.

Fui o orientador de 11 trabalhos de conclusão de curso e uma dissertação de
mestrado do curso de geofísica da University of Liverpool, com alunos
atuando em diversas linhas de pesquisa\footnote{Uma lista completa dos alunos
e seus projetos está disponível no meu Currículo Lattes: \url{https://lattes.cnpq.br/\Lattes}}.
Aprendi com essas orientações como guiar alunos sem experiência prévia em
pesquisa pelas etapas iniciais de um projeto e como ajustar o nível dos
projetos propostos com o nível dos alunos no final de um curso de graduação no
Reino Unido.
Foi particularmente gratificante observar os alunos progredirem durante seus
projetos e produzirem trabalhos de conclusão com uma qualidade muito acima do
que eles achavam que seriam capazes.


\section{Cursos de curta duração}
\label{sec_workshops}

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