Correções ortográficas diversas.

Author: André L F S Bacci

features/commandline.xml

@@ -99,7 +99,7 @@
      </para>
      <para>
       Embora o <acronym>CGI</acronym> <acronym>SAPI</acronym> forneça uma maneira de
-      suprimir os cabeçalhos HTTP, não existe nenhum forma equivalente de habilitá-los
+      suprimir os cabeçalhos HTTP, não existe nenhuma forma equivalente de habilitá-los
       no &cli.sapi;.
      </para>
      <para>
@@ -196,7 +196,7 @@
 <?php
 
 if (php_sapi_name() === 'cli') {
-    echo "Este script está sendo executando da linha de comando!\n";
+    echo "Este script está sendo executado da linha de comando!\n";
 }
 ]]>
              </programlisting>
@@ -474,7 +474,7 @@ $ php -c /custom/directory/custom-file.ini my_script.php
        <entry>--define</entry>
        <entry>
         <para>
-         Defina um valor personalizado para qualquer uma das diretivas de
+         Define um valor personalizado para qualquer uma das diretivas de
          configuração permitidas em arquivos &php.ini;. A sintaxe é:
          <screen>
  <![CDATA[
@@ -568,8 +568,8 @@ string(15) "doesntmakesense"
          o código de retorno será <literal>0</literal>.
         </para>
         <para>
-         Esta opção encontrará error fatais (como funções indefinidas) que
-         requerem execução do código.
+         Esta opção encontrará erros fatais (como funções indefinidas) que
+         requerem a execução do código.
         </para>
         <note>
          <para>
@@ -839,7 +839,7 @@ Zend Engine v2.3.0, Copyright (c) 1998-2009 Zend Technologies
        <entry>
         <para>
          Carrega uma extensão Zend. Se somente um nome de arquivo for fornecido,
-         O PHP irá tentar carregar essa extensão a partir do diretório padrão
+         o PHP irá tentar carregar essa extensão a partir do diretório padrão
          de extensões do seu sistema, (geralmente <filename>/etc/ld.so.conf</filename>
          em sistemas linux, por exemplo). Ao passar o nome do arquivo juntamente com
          seu caminho absoluto não usará o diretório padrão de extensões.
@@ -1117,15 +1117,15 @@ $ some_application | some_filter | php | sort -u > final_output.txt
 
   <para>
    Assim como qualquer aplicação de linha de comando, o PHP aceita qualquer quantidade
-   argumentos; entretanto, os scripts PHP também podem receber outros argumentos.
+   de argumentos; entretanto, os scripts PHP também podem receber outros argumentos.
    A quantidade de argumentos que podem ser passados para o script não é limitada pelo
    PHP (e apesar do shell ter um limite no número de caracteres que podem ser
-   passados, ele não é geralmente atingido). Os argumentos passados para o scripts
+   passados, ele não é geralmente atingido). Os argumentos passados para os scripts
    ficam disponíveis no array global <varname>$argv</varname>. O primeiro índice
    (zero) sempre contém o nome do script que está sendo chamado pela linha de
    comando. Note que, se o código é executado diretamente usando a opção de linha
    de comando <option>-r</option>, o valor de <varname>$argv[0]</varname>
-   será <literal>"Standard input code"</literal>; anteriormente ao PHP 7.2.0, isso era um hífem (<literal>"-"</literal>). A mesma coisa ocorre se o código é
+   será <literal>"Standard input code"</literal>; anteriormente ao PHP 7.2.0, isso era um hífen (<literal>"-"</literal>). A mesma coisa ocorre se o código é
    executado via um pipe a partir do <constant>STDIN</constant>.
   </para>
 
@@ -1216,12 +1216,12 @@ array(4) {
   <para>
    O executável do PHP pode ser usado para rodar scripts absolutamente independentes do
    servidor web. Em sistemas Unix, a primeira linha especial <literal>#!</literal> (ou
-   "shebang") deve ser adicionada a sripts PHP para que o sistema possa automaticamente
+   "shebang") deve ser adicionada a scripts PHP para que o sistema possa automaticamente
    dizer qual programa deve executar o script. Em plataformas Windows,
    é possível associar o <filename>php.exe</filename> com um clique duplo no arquivos
    com extensão <literal>.php</literal>, ou um arquivo batch pode ser criado para rodar
    scripts através do PHP. A primeira linha especial shebang para Unix não causa nenhum
-   efeito no Windows (Já que é formatada como um comentário PHP), então programas
+   efeito no Windows (lá que é formatada como um comentário PHP), então programas
    multiplataforma podem ser escritos com a inclusão disso. Um exemplo simples de
    programa de linha de comando em PHP é mostrado abaixo.
   </para>
@@ -1354,7 +1354,7 @@ $stdin = fopen('php://stdin', 'r');
 ?>
 ]]>
        </programlisting>
-       Se voê desejar ler uma única linha do <literal>stdin</literal>, você pode
+       Se você desejar ler uma única linha do <literal>stdin</literal>, você pode
        usar
        <programlisting role="php">
 <![CDATA[
@@ -1385,7 +1385,7 @@ $stdout = fopen('php://stdout', 'w');
        <entry>
         <para>
          Um fluxo já aberto com <literal>stderr</literal>.
-         Isso evita ter que abri-lo com
+         Isso evita ter que abrí-lo com
          <programlisting role="php">
 <![CDATA[
 <?php
@@ -1674,13 +1674,13 @@ php >
    continuará nos diretórios superiores até que algum deles seja encontrado
    ou o document root seja alcançado. Caso um index.php ou index.html seja encontrado
    então é retornado e $_SERVER['PATH_INFO'] é configurado para a parte final
-   da URI. Caso contrário uma resposta 404 é retornada.
+   da URI. Caso contrário, uma resposta 404 é retornada.
   </para>
 
   <para>
    Se um arquivo PHP for fornecido na linha de comando quando o servidor
    web for iniciado ele será tratado como roteador. O script é executado
-   no inicio de cada requisição HTTP. Se o script retornar &false;,
+   no início de cada requisição HTTP. Se o script retornar &false;,
    então o recurso requisitado será retornado da maneira como estiver.
    Do contrário, a saída do script será retornada para o navegador.
   </para>
@@ -1758,7 +1758,7 @@ php >
   <warning>
    <para>
     Este recurso <emphasis>experimental</emphasis> <emphasis>não</emphasis>
-    não foi projetado para uso em ambiente de produção. Geralmente, o servidor web interno
+    foi projetado para uso em ambiente de produção. Geralmente, o servidor web interno
     <emphasis>não</emphasis> tem o objetivo de ser usado em ambiente de produção.
    </para>
   </warning>

features/connection-handling.xml

@@ -16,7 +16,7 @@
 
   <simpara>
    Quando um script PHP está sendo executado normalmente, o estado NORMAL está ativo.
-   Se o cliente remoto desconecta, o estado ABORTADO é
+   Se o cliente remoto desconectar, o estado ABORTADO é
    ativado. Uma desconexão do cliente remoto é normalmente causada pelo
    usuário pressionando o botão de parada. Se o tempo limite imposto pelo PHP (veja
    <function>set_time_limit</function>) é alcançado, o estado EXPIRADO
@@ -55,7 +55,7 @@
    de desconexão pelo cliente, se uma função de finalização foi registrada, ela será
    chamada. Dentro da função de finalização, pode ser verificado se a
    causa da finalização foi tempo limite excedido chamando-se a
-   função <function>connection_status</function>. Essa função retornará
+   função <function>connection_status</function>. Essa função retorna
    2 se a causa foi tempo limite excedido.
   </simpara>
 
@@ -64,7 +64,7 @@
    podem estar ativos ao mesmo tempo. Isso é possível se o PHP
    for instruído a ignorar o aborto causado pelo usuário. O PHP continuará a perceber que
    o usuário pode ter quebrado a conexão, mas o script continuará
-   sendo executado. Se tempo limite for alcançado, ele será abortado e
+   sendo executado. Se o tempo limite for alcançado, ele será abortado e
    sua função de finalização, se existente, será chamada. Nesse ponto,
    a função <function>connection_status</function>
    retornará 3.

features/dtrace.xml

@@ -1,7 +1,7 @@
 <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
 <!-- EN-Revision: d35d7d811ccf7662eefe4f23ff1cabc727a917ca Maintainer: leonardolara Status: ready --><!-- CREDITS: leonardolara -->
 <chapter xml:id="features.dtrace" xmlns="http://docbook.org/ns/docbook" xmlns:xlink="http://www.w3.org/1999/xlink">
- <title>Instrumentação dimâmica DTrace</title>
+ <title>Instrumentação dinâmica DTrace</title>
 
  <sect1 xml:id="features.dtrace.introduction">
   <title>Introdução ao PHP e DTrace</title>
@@ -11,13 +11,13 @@
    disponível em um número de plataformas incluindo Solaris, macOS,
    Oracle Linux e BSD. DTrace pode instrumentar comportamento do sistema operacional
    e execução de programa de usuário. Ele pode exibir valores de argumentos e ser
-   usado para inferir estatísticas de desempenho. As sondas são monitorados pos scripts
+   usado para inferir estatísticas de desempenho. As sondas são monitoradas nos scripts
    criados pelo usuário escritos na linguagem própria do DTrace (D). Isto
    permite uma análise eficiente de pontos de dados.
   </para>
 
   <para>
-   Sondas PHP que não estão monitorados ativamente por um script
+   Sondas PHP que não estão monitoradas ativamente por um script
    D do usuário não contêm código instrumentado, então não há
    degradação de desempenho durante a execução normal da aplicação.
    Sondas que estão sendo monitoradas incorrem em uma sobrecarga pequena o suficiente
@@ -32,7 +32,7 @@
    o código de ação do script D associado é executado.  Este código de ação
    poderia, por exemplo, imprimir argumentos de sonda como a localização do arquivo-fonte
    da função PHP. Ou a ação poderia agregar dados como
-   o númedo de vezes que cada função é chamada.
+   o número de vezes que cada função é chamada.
   </para>
 
   <para>
@@ -370,7 +370,7 @@ php*:::request-startup
    <para>
     Em máquinas com múltiplas CPUs, pode parecer que as sondas estão em ordem
     não sequencial. Isto depende de qual CPU está processando as sondas,
-    e como as threads migram atráves dos CPUs. Mostrar os timestamps das sondas
+    e como as threads migram através dos CPUs. Mostrar os timestamps das sondas
     irá ajudar a reduzir a confusão, por exemplo:
     <informalexample>
      <programlisting>

features/file-upload.xml

@@ -100,7 +100,7 @@
        <para>
         O tipo mime do arquivo, se o navegador fornecer essa
         informação. Um exemplo poderia ser
-        <literal>"image/gif"</literal>. O tipo mime no entanto
+        <literal>"image/gif"</literal>. O tipo mime
         não é verificado pelo PHP portanto não considere que esse valor
         será concedido.
        </para>
@@ -262,7 +262,7 @@ foreach ($_FILES["pictures"]["error"] as $key => $error) {
     <varname>$_FILES['userfile']['error']</varname>.
    </simpara>
    <simpara>
-    O valor deste código de erro é uma das
+    O valor desse código de erro é uma das
     constantes
     <constant>UPLOAD_ERR_<replaceable>*</replaceable></constant>.
    </simpara>
@@ -470,9 +470,9 @@ Script PUT /put.php
     </informalexample>
    </para>
    <simpara>
-    Isto diz ao Apache para enviar todas as requisições PUT paras as URIs que combinem com o
+    Isto diz ao Apache para enviar todas as requisições PUT para as URIs que combinem com o
     contexto dessa linha para o script <filename>put.php</filename>. Isto
-    assume que o PHP esteja ativo e permita extensões <filename class="extension">.php</filename>.
+    assume que o PHP esteja ativo e permite extensões <filename class="extension">.php</filename>.
     O destino para todas as requisições PUT
     para esse script deve ser o próprio script,
     não o nome do arquivo enviado.

features/gc.xml

@@ -99,7 +99,7 @@ a: (refcount=2, is_ref=0)='new string'
     variável quando não for necessário. Contêineres são destruídos quando
     o "refcount" atinge zero. O "refcount" é diminuído em uma unidade quando qualquer
     símbolo ligado ao contêiner da variável deixa o escopo (ex.: quando a
-    função termina) ou quanto um símbolo perde a atribuição (ex.: chamando <function>unset</function>).
+    função termina) ou quando um símbolo perde a atribuição (ex.: chamando <function>unset</function>).
     O exemplo a seguir mostra isso:
    </para>
    <para>
@@ -163,7 +163,7 @@ a: (refcount=1, is_ref=0)=array (
 )
 ]]>
       </screen>
-      <para>Ou graficamenet</para>
+      <para>Ou graficamente</para>
       <mediaobject>
        <alt>Zvals para um array simples</alt>
        <imageobject>
@@ -283,7 +283,7 @@ a: (refcount=2, is_ref=1)=array (
     </para>
     <para>
      Pode-se perceber que a variável do array (<varname>a</varname>) assim como o segundo elemento
-     (<varname>1</varname>) agora apontam para um contêiner de veriável que tem um "refcount" de <literal>2</literal>.
+     (<varname>1</varname>) agora apontam para um contêiner de variável que tem um "refcount" de <literal>2</literal>.
      Os "..." no exemplo acima mostram que há recursão envolvida, e que,
      obviamente, neste caso significa que os "..." apontam de volta ao
      array original.
@@ -337,7 +337,7 @@ a: (refcount=2, is_ref=1)=array (
      houver milhares, ou até milhões dessas perdas de memória, obviamente
      começa a ser um problema. É especialmente problemático em scripts de execução
      longa, como daemons onde a requisição basicamente nunca termina,
-     ou em grande conjuntos de testes de unidades. Este último já causou problemas durante
+     ou em grandes conjuntos de testes de unidades. Este último já causou problemas durante
      a execução de testes de unidades para o componente Template da bilioteca eZ
      Components. Em alguns casos, era necessário mais de 2GB de memória, que o servidor
      de testes não tinha.
@@ -408,7 +408,7 @@ a: (refcount=2, is_ref=1)=array (
     alterado mudando-se a constante <constant>GC_THRESHOLD_DEFAULT</constant> em
     <literal>Zend/zend_gc.c</literal> no código-fonte do PHP, e recompilando-o).
     Quando o coletor de lixo é desabilitado, o algoritmo de pesquisa
-    de ciclos nunca será executado. Entretando, possíveis raízes serão sempre registradas
+    de ciclos nunca será executado. Entretanto, possíveis raízes serão sempre registradas
     no buffer de raízes, não importando se o mecanismo de coleta de lixo tenha
     sido ou não habilitado com esta configuração.
    </para>
@@ -417,11 +417,11 @@ a: (refcount=2, is_ref=1)=array (
     coleta de lixo está desabilitado, as possíveis raízes adicionais simplesmente
     não serão registradas. Essas raízes não registradas nunca serão
     analisadas pelo algoritmo. Se eles fossem parte de um ciclo de referência
-    circular, eles nunca seriam limpados e iriam criar um vazamento de memória.
+    circular, eles nunca seriam eliminados e iriam criar um vazamento de memória.
    </para>
    <para>
     O motivo pelo qual as raízes possíveis são registradas mesmo se o mecanismo
-    for desabilitado é poque é mais rápido registrar raízes possíveis do que ter que
+    for desabilitado é porque é mais rápido registrar raízes possíveis do que ter que
     verificar se o mecanismo está ligado toda vez que uma raiz possível puder
     ser encontrada. O próprio mecanismo de coleta e análise de lixo, no entanto,
     pode levar um tempo considerável.
@@ -434,14 +434,14 @@ a: (refcount=2, is_ref=1)=array (
     o mesmo efeito de ligar ou desligar o mecanismo com a configuração.
     Também é possível forçar a coleta de ciclos mesmo se o
     buffer de raízes possíveis não estiver cheio. Para isto, pode-se usar
-    a função <function>gc_collect_cycles</function>. Esta função retornará
+    a função <function>gc_collect_cycles</function>. Esta função retorna
     quantos ciclos foram coletados pelo algoritmo.
    </para>
    <para>
-    A razão por trás da possibilidade do prório usuário ligar e desligar o mecanismo, e
+    A razão por trás da possibilidade do próprio usuário ligar e desligar o mecanismo, e
     iniciar a coleta de ciclos, é que algumas partes de aplicações podem ser
     altamente sensíveis a tempo de execução. Nesses casos, pode não ser desejado que
-    o mecanismo de coleta inicie. Obviamente, desligando-se o coletor
+    o mecanismo de coleta inicie. Obviamente, desligar o coletor
     de lixo para certas partes de uma aplicação cria o risco
     de gerar vazamentos de memória porque algumas raízes possíveis podem não
     caber no buffer limitado. Portanto, provavelmente é mais sábio chamar
@@ -457,10 +457,10 @@ a: (refcount=2, is_ref=1)=array (
    <title>Considerações de Desempenho</title>
    <para>
     Já foi mencionado na seção anterior que simplesmente coletar as
-    raízes possíveis tme um impacto muito pequeno em desempenho, mas isso quando
+    raízes possíveis tem um impacto muito pequeno em desempenho, mas isso quando
     compara-se o PHP 5.2 com o PHP 5.3. Embora o registro de raízes possíveis
     comparado ao não registro, como no PHP 5.2, seja mais lento, outras
-    mudanção em tempo de execução no PHP 5.3 evitam que esta perda particular
+    mudanças em tempo de execução no PHP 5.3 evitam que esta perda particular
     de desempenho apareça.
    </para>
    <para>
@@ -539,7 +539,7 @@ for ( $i = 0; $i <= 100000; $i++ )
     <title>Atraso em Tempo de Execução</title>
     <para>
      A segunda área onde o mecanismo de coleta de lixo influencia o
-     desempenho é o tempo gasto quando o mecanismo entre
+     desempenho é o tempo gasto quando o mecanismo entra
      para liberar a memória "vazada". Para verificar quanto é este tempo,
      o script anterior foi minimamente modificado para permitir um número maior de
      iterações e a remoção dos números de uso de memória intermediária. O
@@ -588,13 +588,13 @@ time php -dzend.enable_gc=1 -dmemory_limit=-1 -n example2.php
     </para>
     <para>
      Em uma máquina específica, o primeiro comando parece levar 10.7 segundos,
-     enquanto que o segundo leva 11.4 seconds. Isto é um atraso de
+     enquanto que o segundo leva 11.4 segundos. Isto é um atraso de
      aproximadamente 7%. Entretanto, a quantidade máxima de memória usada pelo
      script é reduzida em 98%, de 931Mb para 10Mb. Esta referência não é muito
      científica, ou mesmo representativa para aplicações do mundo real, mas
      demonstra os benefícios de uso de memória que este mecanismo de coleta
      de lixo fornece. A boa notícia é que este atraso é sempre de
-     7% para este script particular, enquando que as capacidades de
+     7% para este script particular, enquanto que as capacidades de
      redução de memória economizam mais e mais memória quando referências
      circulares adicionais são encontradas durante a execução do script.
     </para>
@@ -652,17 +652,17 @@ ZOBJ  28506264   1527980     677581   1025731
     </para>
     <para>
      As estatísticas mais informativas são mostradas no primeiro bloco. Pode-se
-     ver que aqui que o mecanismo de coleta de lixo foi executado 110 vezes, e no
+     ver aqui que o mecanismo de coleta de lixo foi executado 110 vezes, e no
      total, mais de 2 milhões de alocações de memória foram liberadas durante estas
      110 execuções. Assim que o mecanismo tenha sido executado pelo menos
      uma vez, o "Root buffer peak" (pico do buffer de raízes) será sempre 10.000.
     </para>
    </sect2>
 
    <sect2 xml:id="features.gc.performance-considerations.conclusion">
-    <title>Conclusãon</title>
+    <title>Conclusão</title>
     <para>
-     Em geral o coletor de lixo no PHP irá causar um atraso apenas quando
+     Em geral, o coletor de lixo no PHP irá causar um atraso apenas quando
      o algoritmo de coleta realmente for executado, enquanto que em scripts normais
      (menores), não deve haver nenhum prejuízo no desempenho.
     </para>